Se existe uma lei universal que rege o gênero humano, é que não
se é aquele que se vê no espelho, mas, sim, aquele que se reconhece no
olhar do Outro. É a alteridade que me faz existir.
(Veja Também:A ontologia da vergonha em Sartre)
se é aquele que se vê no espelho, mas, sim, aquele que se reconhece no
olhar do Outro. É a alteridade que me faz existir.
(Veja Também:A ontologia da vergonha em Sartre)
Anunciação |
Olho a ausência
da minha
imagem no espelho
imagem no espelho
no seu abismo perverso
O nada absoluto
onde a luz
é o excesso
onde a luz
é o excesso
(Maria Teresa Horta - Anunciações)