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É uma força poderosa e negra que, de repente pode apossar-se de ti e empurrar-te a dizer ou fazer coisas que nunca pensaste que poderias fazer ou dizer. Pode pegar-te, enquanto estás na fila de carros, no trabalho, ou durante uma discussão com o teu partner. E então, quando se esgota e se vai, muitas vezes é tarde demais para desfazer o dano que ele causou. É a raiva. Mas o que é exatamente a raiva? De onde vem e porque dispara? E, mais importante, que pode ser feito para combatê-la, para evitar que estrague a nossa vida e a dos outros? A partir dessas questões prementes começa a entrevista da jornalista e escritora Cinzia Tani ao neurologista Rosario Sorrentino, que depois do sucesso de Pânico, tentam agora rastrear as raízes neurológicas e mentais de uma emoção que se tornou a figura da sociedade contemporânea, com os seus ritmos cada vez mais frenéticos, o individualismo exasperado e o domínio da imagem imposto pelos mass media. Um vírus, o da raiva, que está lentamente envenenando e corroendo não só as relações entre casais e família, mas mesmo as mais elementares normas de convivência civil, como evidencia o aumento alarmante de casos de violência doméstica e os episódios mais brutais de crime nos últimos anos, que são analisados ​​e discutidos no livro.A chave para compreender o funcionamento da nossa mente e o significado dos nossos comportamentos é, de acordo com Sorrentino, o reconhecimento da extrema maleabilidade e ductilidade do cérebro humano, que pode adaptar-se a qualquer situação e oferece ao longo do tempo as soluções mais adequadas para lidar com ela graças a um justo compromisso entre a sua parte mais instintiva e animal (amígdala), responsável pelas emoções primordiais, e aquela mais racional e sábia (córtex pré-frontal), predisposta à avaliação crítica e ao controle das reações impulsivas. Quando por qualquer motivo tal equilíbrio não é alcançado, é aqui que as nossas reacções são excessivas e desproporcionadas, por vezes com consequências trágicas. Assim, além de casos em que a agressão e a raiva têm um evidente perfil clínico, e requerem um tratamento medicamentoso adequado associado a uma psicoterapia cognitivo-comportamental, uma verdadeira solução para o problema só pode ser encontrada através da melhoria da qualidade das relações interpessoais e "bonificando" o mundo da comunicação, isto é, através da "recuperação gradual da dimensão social, a reconstrução de uma ágora, o lugar onde se pode ir para conversar, para confrontar-se, onde a discordância seja expressa em termos formais, e onde seja difuso e aceite o pluralismo de idéias e opiniões."

publicado às 20:27


Os mitos do nosso tempo

por Thynus, em 21.07.11

Culto da juventude, idolatria da inteligência, obsessão pelo crescimento económico. E, ainda, tirania da moda, ânsia da perfeição do corpo, e, finalmente, a aceitação da guerra como acontecimento inevitável e manifestação de coragem, lealdade, espírito de sacrifício. Estes são os mitos de hoje. Ou melhor, são alguns dos falsos "mitos" que permeiam e plasmam a nossa sociedade. Os meios que a publicidade e os meios de comunicação de massas propõem como valores e impõem como práticas sociais, proporcionando-lhes uma linguagem que os torna atraentes e desejáveis. Umberto Galimberti pesquisa-os, desmonta-os, denuncia o seu carácter enganador, mostrando como os falsos mitos do mundo em que vivemos são realmente "idéias doentias", não percebidas como tal e, portanto, muito mais capazes de espalhar seus efeitos nocivos sem encontrar qualquer resistência. Um mito nasce quando os factos e as práticas de vida aos quais se referem não são formulados numa linguagem apropriada. Desmitifica-lo não significa negar os factos, mas devolvê-los ao seu sentido original. É necessário por isso um trabalho de investigação e de desmascaramento: um trabalho que sempre viu os filósofos na vanguarda, se é verdade que a filosofia, "pelo menos, a melhor filosofia", é uma correção contínua de idéias obsoletas, tornadas hegemónicas por força do hábito, por excesso de prática e de partilha, no fundo por preguiça mental.


Galimberti na apresentação deste livro mostra como é perigoso cultivar os mitos que, para sobreviver, recusam o conhecimento crítico. É muito fácil evitar cuidadosamente de saber e viver nos mitos do tempo corrente. (Já Jesus aconselhava a não se conformar com a mentalidade daquele tempo, com as modas. É um sinal de quão perigoso era também nos tempos passados abdicar do nosso sentido crítico.) Aceitar a responsabilidade de ser crítico ou juíz das coisas que nos acontecem e dos eventos que acontecem à nossa volta e a busca da verdade, são um imperativo moral de cada homem que queira definir-se de tal.

publicado às 20:26


Olhares sobre o mundo actual

por Thynus, em 21.07.11
Este livro, dedicado "especialmente às pessoas que não têm sistemas e estão fora dos partidos" - e que, portanto, " ainda estão livres para ter dúvidas sobre o que é a dúvida e de não rejeitar o que não o é," -, fala de um "mundo actual" nos anos entre as duas guerras, mas o que daquele mundo o livro capta aparece ainda mais evidente em 1994. Valery era dotado de uma espécie de olho-laser, voltado antes de mais para a observação da mente; às vezes, porém, com coqueteria suprema, parecia, quase por acaso, orienta-lo para o mundo - e os resultados não eram menos impressionantes. Elaborado nas proximidades de uma catástrofe, o livro regista muitas dessas mudanças de época nas noções de "Europa", "civilização", "história", "técnica", "política", "liberdade", "progresso", que hoje mais do que nunca nos assombram; e sempre o faz de ânimo leve e com uma frieza assassina ("A Europa aspira claramente a ser governada por uma comissão norte-americana. Toda a sua política está orientada nesse sentido", lemos, por exemplo, numa passagem de 1927). Poucos leituras têm como esta o poder de limpar os olhos sobre os grandes acontecimentos que nos rodeiam e se insinuam em cada detalhe da nossa vida. E poucas têm a vantagem de uma prosa tão precisa, elegante e seca. Olhares sobre o mundo actual apareceu em versões diferentes entre 1931 e 1945 - e inclui páginas que datam de 1895. Valery trabalhou até aos seus últimos dias numa nova edição deste livro, do qual por isso se pode dizer que o acompanhou durante toda sua vida.

publicado às 20:25


Ordem e desordem

por Thynus, em 21.07.11


Escolher entre o Bem e o Mal, ou entre o amor e o ódio, é muito fácil; já se sabe quem deveria ganhar. Ordem e desordem, ao invés, são forças opostas, mas menos irredutíveis, mais inclinadas a cedências, e cada uma delas tem as suas vantagens e as suas deficiências. De que lado ficar? A resposta virá do coração, mas antes de escolher talvez seja melhor pensarmos um pouco...
"... Trata-se de duas qualidades ambas indispensáveis
: a Desordem para dar à luz um sonho, a Ordem para fazer com que o sonho aconteça."
Este trabalho visa, além de saber como distinguir as duas categorias, uma sugestão reflexiva: eu pertenço a qual mundo? Sou uma pessoa pertencente à Ordem ou Desordem?É uma leitura divertida, interessante e rica de variedade cultural, onde podemos encontrarmo-nos juntamente com o autor no inferno a falar com Sócrates como também nos podemos encontrar a ler a vida de Nietzsche e algumas das suas maravilhosas citações:
"A vida é feita de momentos muito raros de grande intensidade e intervalos incontáveis. A maioria dos homens, no entanto, desconhecendo os momentos mágicos, acaba vivendo apenas os intervalos."

Depois de se formar em engenharia descobriu, em 1976, a sua verdadeira vocação, "escritor divulgador."Entre 1977 e 2000, Luciano De Crescenzo tornou-se um autor de sucesso internacional, publicando 25 livros, vendendo 18 milhões de cópias em todo o mundo. As suas obras foram traduzidas para 19 idiomas e distribuídas em 25 países. Segue-se uma longa série de romances: Os diálogos (1985), Parece que foi ontem (1997), A distração (2000), além de obras de não-ficção (História da Filosofia Grega - Os pré-socráticos (1983), História da Filosofia Grega - A partir de Sócrates (1986, História da Filosofia Medieval (2002), História da Filosofia Moderna - de Nicolau de Cusa a Galileu Galilei (2003), História da filosofia moderna - de Descartes a Kant (2004, Próximo de (2007), O café suspenso (2008), Sócrates e companhia bela (2009). O seu último livro é Ulisses era um figo (2010).

publicado às 20:24


O casamento por amor falhou?

por Thynus, em 21.07.11
No Ocidente, o casamento está em crise: aumentam os divórcios, mais e mais pessoas optam por viver sozinhas e, regra geral, as famílias são monoparentais. Mas qual é a razão? A este respeito Pascal Bruckner tem uma opinião bem precisa: não será de facto o amor, eleito como ideal absoluto e totalizante, e comercializado como modelo máximo de realização pessoal, a minar desde dentro a estabilidade do casal? Na segunda metade do século XIX o casamento passou por uma grande transformação, de instituição burguesa que condenava as paixões e privilegiava os interesses das famílias tornou-se um símbolo de emancipação dos afectos, que devem ser colocados acima de tudo. Não se casa mais por cálculo ou porque a família o impões, mas "simplesmente" porque se está inamorado e se pode escolher com plena autonomia a pessoa com quem se quer passar o resto da vida. Conquistada com preço alto, esta liberdade, no entanto, não trouxe mais harmonia, mas mais discórdia entre o casal, porque o amor idealizado acaba rapidamente por colocar-nos diante dos nossos limites e dos limites dos outros. Daí a tese provocativa e politicamente incorrecta de Bruckner: Estamos certos de que o casamento tão vituperado de conveniência não deva ser re-avaliado? Que uma união em que a racionalidade tenha um papel mais importante do que sentimentos seja realmente de desprezar? Talvez este seja o caminho: encontrar um equilíbrio entre gratificação pessoal e respeito pelo outro, entre acolhimento e paixão, tentar superar com a razão os limites do amor, para torná-lo menos volúbel e mais resistente às dificuldades que são uma parte inevitável da vida de cada casal.
Pascal Bruckner é filósofo, romancista e polemista. Entre os seus lembro: A tentação da inocência (Prix Médicis para obras de não-ficção de 1995) e Euforia Perpétua (2001).

publicado às 20:23


Homens, infiéis por natureza?

por Thynus, em 21.07.11
A fidelidade está escrita nos genes? Disso está convencida Louann Brizendine, uma estudiosa americana que publicou recentemente um livro intitulado "O cérebro dos homens." Alguns estudos científicos mostram que as nossas açcões são determinadas pela influência dos genes, e em particular a psiquiatra americana examina alguns dos comportamentos típicos que caracterizam o homem com repeito às mulheres.Um homem é portanto geneticamente fiel (ou infiel) desde o nascimento. Quem é fiel memoriza o aspecto e o cheiro da companheira desde o primeiro momento, e isto dependeria de um hormônio liberado durante o acto sexual: a vasopressina. O infiel, no entanto, tende a esquecer estes elementos, porque para ele "uma mulher é igual à outra."Mas além do aspecto genético, como se faz para reconhecer se um homem é tendencialmente infiel? Há alguns sinais que poderiam ser "bandeiras alarmantes" para as mulheres, e são facilmente identificáveis. Por exemplo, se o homem mostra um comportamento seguro de si com qualquer mulher e não perde a ocasião de exibir em público a sua virilidade, provavelmente, tem uma natureza inclinada à traição. E se, além disso, for muito duro com a parceira, julgando constantemente os seus comportamentos, bem, talvez não esteja assim tão apaixonado, e, portanto, mais em risco de "infidelidade".Atendendo ao que a ciência diz, o homem é um polígamo serial, e em algumas pessoas este empurrão “biológico” é mais forte do que noutras. Se portanto é verdade que os genes da infidelidade existem, estes afectam apenas 50% do nosso comportamento. O modelo de casal e a própria história pessoal são outros componentes essenciais na construção de um relacionamento afectivo.
Não se pode dizer que o filho de pais infiéis deva ser também infiel, antes de facto, às vezes é exatamente o contrário: talvez porque sofreu por esse motivo, está mais determinado a não repeti-lo por sua vez.
E depois afastemos de uma vez por todas o clichê de que os homens são mais infiéis que as mulheres: existem mulheres que são geneticamente predispostas à traição (como os homens) e segundo a ciência o "culpado" seria o estradiol, um hormônio que é produzido pelos ovários.Não é verdade que as mulheres traem apenas por amor. Também uma mulher pode trair pela pressão de uma mera atração sexual, e nem sempre vê no partner o homem a desejar para toda a vida.

publicado às 20:22

Homens e mulheres: dois planetas com diferentes linguagens, ou seja, citando um bestseller famoso, "Os homens são de Marte e Mulheres são de Vênus". John Gray, psicossexólogo e terapeuta familiar, autor deste livro, argumenta que os homens e as mulheres têm duas formas diferentes de pensar, falar e amar.Se os "marcianos" mostram particular atenção no poder, competência, eficiência, definindo o seu próprio senso com base na capacidade de conseguir resultados, sentindo-se realizados através do sucesso alcançado; as "venusianas", em contraste, têm valores diferentes, como o amor, a comunicação, a beleza e o senso de si é definido através dos sentimentos e da qualidade das relações interpessoais. Mas, muitas vezes, acontece que estes dois mundos diferentes se entendam mal: os comportamentos de ambos assumem para os "marcianos" e as "venusianas" significados diametralmente opostos, a ponto de se ter que pensar num verdadeiro dicionário para traduzir em linguagem correta as necessidades de ambos.Por exemplo, segundo Gray, se ele diz: "Não há nada que me preocupe, ela é provável que entenda "Não sei o que me preocupa, preciso que tu me faças perguntas para me ajudar a entender o que está acontecendo". Errado! Na verdade, a tradução correta da necessidade "marciana" é esta: "Não há nada que me preocupe e não seja capaz de resolver sozinho. Por favor, não me faças qualquer pergunta sobre isso. "Em resumo, diante da mesma circunstância, o homem precisa ficar sozinho e "retirar-se na sua caverna" para refletir e encontrar uma solução; a mulher, ao contrário, sente-se obrigada a compartilhar o seu estado de ânimo com o os outros. Outras diferenças em chave irónica podem ser encontrados no livro "A manutenção adequada do macho", de Jacopo Pois, onde se lê por exemplo: "Querida mulher, se não disseres ao teu homem que estás entusiasmada pelo facto de que ele encontrou o seu caminho para casa, apesar da chuva, ele fica mal. É um facto genético: ele sente necessidade de ser gratificado. Na realidade ele não é um duro, apenas finge. O seu cérebro tem a simplicidade desarmante de um ferro de engomar. Se queres algo mais refinado casa com uma mulher. "Mas quererendo dar um pouco de feedback sobre o assunto, peçamos a P., homem, 40 anos, criativo de uma empresa que lida com Informação e Comunicação Tecnológicas, o que acha das diferenças de pensamento entre homens e mulheres. Eis algumas das suas declarações:
 "Se os homens gostam dos seus carros... as mulheres destroem-nos!"
 "Para os homens o domingo é o tempo do jogo de futebol... as mulheres, no entanto, querem levá-lo a uma    exposição de cerâmica de 1500, encontrada num esgoto tibetano!"
 "Para os homens é importante fazer sexo... Para as mulheres é crucial ir e comprar aquele par de sapatos de que elas gostam muito."
 "Homens assobiam às mulheres e são vulgares na rua... mas elas levam uma hora para para estacionar o carro!"
Finalmente P. conclui: "As mulheres têm a mesma abordagem para a vida que os homens? Absolutamente não, e felizmente eu acrescento... isso significaria viver muito facilmente neste mundo!" Mas o que está por trás desses dois mundos? De acordo com a psiquiatra americana Louann Brizendine, autora de "O cérebro do homem" (The Male Brain), a natureza dos homens, como a das mulheres, são o resultado de uma combinação hormonal e da influência da cultura no crescimento de cada um de nós. Em particular, se o estrógeno na mulher e a oxitocina devem preparar o cérebro para comportamentos mais empáticos e afectuosos; no homem, no entanto, a testosterona, vasopressina e MIS (substância inibidora de Müller) levam-no a pensar sempre em sexo. No cérebro masculino, no hipotálamo, o impulso sexual ocupa um espaço que é de duas vezes e meia maior que o ocupado no cérebro da mulher. Isto obviamente, como aponta a psiquiatra, não significa que o homem é um "urso insensível," não interessado em apaixonar-se. Mas todas essas diferenças entre homens e mulheres, que às vezes podem levar a fáceis mal-entendidos, não significa que elas sejam negativas.Como argumenta John Gray, de facto, desde que se estabeleça um verdadeiro diálogo com o outro e se consiga aprender e apreciar as diferenças entre ambos os sexos, tudo se torna mais fácil, os mal-entendidos desaparecem e as relações são fortalecidas.

publicado às 20:21


O cérebro feminino

por Thynus, em 21.07.11

Um livro útil para as mulheres ... indispensável para os homens!"
- Daniel Goleman

"Com um estilo incrivelmente leve e brincalhão, Louann Brizendine traça o desenvolvimento do cérebro feminino desde o nascimento até ao namoro e à criação dos filhos e, também, na menopausa e além."
- Washington Post

 


Os homens vêm de Marte e as mulheres de Vénus?
É verdade que as mulheres usam cerca de 20.000 palavras por dia e os homens apenas 7.000? É verdade que as mulheres pensam sobre sexo uma vez por dia, enquanto os homens, em média, a cada 52 segundos?

A resposta da ciênciaa às provocações e aos estereótipos sobre as diferenças de carater e comportamento masculino e feminino é que um cérebro unisex não esiste.
Como brilhantemente nos explica a neuropsiquiatra americana Louann Brizendine a “matéria cinzenta” de homens e mulheres é diferente desde o momento do nascimento e a peculiaridade biológica das mulheres – o ciclo menstrual, a gravidez, o parto, a amamentação, o cuidado dos filhos, - tem influência sobre o desenvolvimento cognitivo, social e comportamental do cérebro. As primeiras diferenças cerebrais já se manifestam desde a oitava semana do desenvolvimento fetal: enquanto os homens, em especial, reforçarão os centros cerebrais ligados ao sexo e à agressividade, as mulheres tendem a desenvolver dotes únicos e extraordinários, como uma maior agilidade verbal, a capacidade para estabelecer laços profundos de amizade, a habilidade em acalmar os conflitos.
Recorrendo às descobertas mais recentes da neurociência, bem como a exemplos concretos retirados de suas décadas de experiência clínica, Louann Brizendine ajuda-nos a decifrar a estrutura única do cérebro feminino e melhor compreender as mudanças que acompanham cada fase da vida.
Um passo importante para o futuro e para melhor desfrutar o presente.


publicado às 20:20


Testosterona põe os homens em transe

por Thynus, em 21.07.11
Louann Brizendine cavou na mente masculina e confirmou o que a maioria das mulheres durante algum tempo suspeitava: "os homens têm a obsessão do sexo, não sabem como expressar as emoções e são mentirosos".
Bizendine acredita que a causa de tudo seja a testosterona que põe o homem em transe quando vê os seios. E acrescenta: "O melhor conselho que posso dar às mulheres é resignar-se e deixá-los ser aquilo que são: homens".Outros dados interessantes no livro da pesquisadora, "O cérebro humano: uma mudança na maneira de entender como os homens e os rapazes pensam," são:1. os homens realmente são ninfomaníacos. A parte do cérebro associada à atividade sexual nos homens é 2,5 vezes maior do que nas mulheres;2. são programados para buscar experiências sexuais. A testosterona produz o "transe masculino" com um olhar vítreo com a visão dos seios. "Gostaria de poder dizer que os homens conseguem controlar-se e evitar o envolvimento neste tipo de transe. Mas a verdade é que não podem ";3. os homens querem mais partners. De acordo com o livro os homens querem em média 14 parceiros sexuais no curso da sua vida. As mulheres apenas querem um ou dois. Lousanna acrescenta que existe também a "narcolepsia pós-coito. Durante o orgasmo, os homens produzem uma grande quantidade de oxitocina no cérebro que tem um efeito muito sedativo. Não é que não te ama ";4. homens mentem mais sobre sexo do que mulheres. Biologicamente falando, os homens sentem-se muito mais confortáveis ​​a mentir que as mulheres;
5. enquanto as mulheres vêem como preliminares tudo o que acontece nas de 24 horas precedentes à relação sexual, os homens consideram preliminares só o que acontece três minutos antes do sexo.Louanne continua: "a reacção emotiva inicial do cérebro masculino pode ser mais forte do que na mulher, mas em 2,5 segundos o homem muda de face para esconder a emoção ou para destruí-la ".

A pesquisadora ressalta que o seu livro não justifica os maus comportamentos: "Isto não é para dar aos homens uma desculpa para estuprar ou molestar as mulheres.
Mas os homens têm o direito de dar voz aos seus instintos biológicos e que falemos deles ".

publicado às 20:20


O Cérebro masculino

por Thynus, em 21.07.11

O Cérebro dos homens"Um livro útil para as mulheres ...essencial para os homens! "Daniel Goleman sobre O cérebro das mulheres.



• No cérebro masculino o espaço dedicado ao impulsosexual é duas vezes e meia maior do que o das mulheres.  Mesmo que elas supeitem disso.
• São os hormônios liberados pelo seu cérebro a fazer o homem cair num sono profundo depois do sexo.Tenha em mente, contudo, se ela está desejosa de mimos.
•Os adolescentes têm o cérebro tão cheio de testosterona que vêem os rostos dos outros mais agressivos do que na realidade são. Daí a desconfiança com o mundo.
Sexo, amor, traição, a paternidade: não são apenas o caráter e as circunstâncias sociais, mas também e sobretudo os genes e os hormônios a determinar o que acontece no universo complexo e fascinante que é o cérebro masculino. A neurociência descobriu por exemplo que os homens usam circuitos cerebrais alternativos processar informação relacionada com as dificuldades emocionais das mulheres: eis porque diante das lágrimas dela, a mente dele activará o processo “solução do problema” e não o da “compreensão e consolação”, e aí começam a voar os pratos. A ressonância magnética mostra que no homem o órgão sexual reflete a atração mais rapidamente que o cérebro: se ela estiver perto o suficiente, pode então dar-se conta que lhe agrada um momento antes de ele se aperceber. Pesquisa em ratos decretaram que existe um hormônio da monogamia: se ele trai, não é só culpa da "sem-vergonha". Com muitos exemplos concretos tirados da sua longa experiência como neuropsiquiatra, Brizendine revela finalmente os segredos do órgão masculino mais incompreendido. Que não permanece inalterado desde a infância até a velhice: o cérebro inundado de testosterona do adolescente é muito diferente daquele de um neo-papá, suavizado por um ataque de hormônios femininos, mas também diferente do cérebro de um inamorado ou de um pensionista. Dar-se conta que incompatibilidade e catástrofes de relacionamento são em grande parte o resultado de "incompreensões químicas" é, portanto, o primeiro passo para fazer as pazes consigo mesmo e com os seus próprios instintos. E para acabar com o eterno e talvez injusto grito de exasperação feminina: "Mas não entendes mesmo nada!"

Louann Brizendine vive em San Francisco e é um neuropsiquiatra da Universidade da Califórnia. Em 1994 fundou a Women’s Mood and Hormone Clinic, que ainda dirige. Seu livro anterior, O cérebro das mulheres (2007), foi um bestseller internacional.


publicado às 20:19



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